sexta-feira, 8 de abril de 2011

Uma dor que não passa

Imagina você ir deixar seu filho no colégio, depois de tê-lo acordado, visto ele se arrumar, tomado café e depois ver no jornal que ele foi morto por um louco que invadiu o colégio?
Essa dor não se explica.
Não passa.
Dói muito só de pensar na dor alheia.
Eu me solidarizo com estas mães e peço a Deus que lhes mostre o caminho do consolo, da resignação. Porque essa dor não passa. Vive-se com ela.

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